domingo, 9 de fevereiro de 2014
domingo, 25 de setembro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)
OUVIR A VOZ DE DEUS E RESPONDER
“Por isso Eli disse a Samuel: Vai deitar-te; se alguém te chamar, dirás: Fala, SENHOR, porque o teu servo ouve. E foi Samuel para o seu lugar e se deitou. Então veio o SENHOR, e ali esteve, e chamou como das outras vezes: Samuel, Samuel. Este respondeu: Fala, porque o teu servo ouve.” (1Sm 3:9,10)
Nesse texto das Escrituras, Deus repreende a Eli e Samuel é chamado como sacerdote-profeta. Samuel foi consagrado a Deus, desde a sua concepção, pois Ana, sua mãe, era estéril. Deus concede a petição de Ana e esta faz um voto a Deus de entregar seu filho ao SENHOR por todos os dias da sua vida. Com a aprovação do seu marido, depois de desmamar o menino o apresentou à casa do SENHOR:
“Por este menino orava eu; e o SENHOR me concedeu a petição, que eu lhe fizera. Pelo que também o trago como devolvido ao SENHOR, por todos os dias que viver; pois do SENHOR o pedi. E eles adoraram ali ao SENHOR” (1 Sm 1:27-28)
Os pais de Samuel decidiram-se sobre o caminho que seu filho deveria seguir, e o entregaram nas mãos do sacerdote Eli para que servisse na casa de Deus. Como olhamos para isso nos dias de hoje? Sabemos que Deus deu autoridade aos pais sobre seus filhos para guiá-los e instruí-los dentro de um contexto onde o que Deus pensa, fala e deseja é o mais importante tanto para o casal, quanto para os filhos e família. Em pleno século XXI, o que menos nos preocupamos é se Deus está, ou não presente nos relacionamentos. Pelo que vemos, a ausência de Deus e Sua Palavra, nos lares, têm demonstrado a falta de temor, de respeito e de honra, entre cônjuges, entre pais e filhos, estendendo-se as demais áreas do relacionamento humano.
Embora Eli e seus filhos estivessem fora da posição em que Deus os havia colocado e, o pecado estivesse presente, o menino Samuel foi criado num ambiente de piedade. Acostumado com o serviço divino e amparado pelos cuidados de sua mãe, ele ia se desenvolvendo física e espiritualmente.
Os pais de Samuel assumiram a total responsabilidade sobre o futuro dele e o ampararam, enquanto que, o próprio sacerdote Eli acabou abrindo mão de toda a sua casa e descendência, deixando para segundo plano sua liderança como esposo e pai, e acabou atraindo o juízo de Deus para si e para toda a sua família.
Em tempos de decisão, Deus sempre se apresenta, chama e fala a fim de que ouçamos a Sua voz. Tais oportunidades devem ser seguidas de gratidão e obediência.
“O SENHOR chamou o menino: Samuel, Samuel. Este respondeu: Eis-me aqui”.
Por três vezes consecutivas, Samuel correu a Eli para atender à chamada que julgava ser dele, finalmente recebe instruções claras de Eli:
“…se alguém te chamar, dirás: Fala, SENHOR, porque o teu servo ouve…” (v.9)
Mas Samuel não o faz; responde apenas: “Fala, porque o teu servo ouve”, omitindo a palavra “SENHOR”. Samuel embora estivesse no serviço a Deus, não conhecia ao SENHOR. É possível isso acontecer? Certamente que sim. Muitos podem realizar muitas coisas, sem nunca ter tido uma experiência pessoal com Deus ou um encontro, como Samuel teve, totalmente sobrenatural.
“Naquele dia suscitarei contra Eli tudo quanto tenho falado com respeito à sua casa: começarei, e o cumprirei”. (v.12)
O sacerdote Eli estava velho e já não podia ver, tornou-se negligente e resignado com o pecado, e perdeu a sua descendência.
Entre o “profeta velho” e o “profeta novo”, está a vontade de Deus. Que possamos ser renovados pelo poder dessa Palavra, e abrir o coração para o chamado de Deus. Não sabemos por quantas vezes, temos sido chamados por Deus, mas precisamos responder em tempo.
No livro do Apocalipse, está escrito:
“…Ao vencedor, dar-lhe-ei do maná escondido, bem como lhe darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe”. (Ap 2:17)
Chamar pelo nome, implica em aliança e paternidade.
“Quanto a mim, será contigo a minha aliança; serás pai de numerosas nações. Abrão já não será o teu nome, e, sim, Abraão; porque por pai de numerosas nações te constituí”. (Gn 17:4,5)
O filho leva o nome do pai e pelo nome é revelada sua paternidade. De forma grandiosa somos os “filhos de Deus”, cuja paternidade é inquestionável por causa de Cristo.
Tanto quanto Samuel, Abrão também atendeu ao chamado, fez uma aliança com Deus, teve o seu nome engrandecido e engrandeceu a Deus de geração em geração, até aos dias de hoje.
“…Eu sou o Deus Todo-Poderoso: anda na minha presença, e sê perfeito. Farei uma aliança entre mim e ti, e te multiplicarei extraordinariamente”. (Gn 17:1-2)
Quantos podem ouvir Sua voz e responder ao chamado!
“Por isso Eli disse a Samuel: Vai deitar-te; se alguém te chamar, dirás: Fala, SENHOR, porque o teu servo ouve. E foi Samuel para o seu lugar e se deitou. Então veio o SENHOR, e ali esteve, e chamou como das outras vezes: Samuel, Samuel. Este respondeu: Fala, porque o teu servo ouve.” (1Sm 3:9,10)
Nesse texto das Escrituras, Deus repreende a Eli e Samuel é chamado como sacerdote-profeta. Samuel foi consagrado a Deus, desde a sua concepção, pois Ana, sua mãe, era estéril. Deus concede a petição de Ana e esta faz um voto a Deus de entregar seu filho ao SENHOR por todos os dias da sua vida. Com a aprovação do seu marido, depois de desmamar o menino o apresentou à casa do SENHOR:
“Por este menino orava eu; e o SENHOR me concedeu a petição, que eu lhe fizera. Pelo que também o trago como devolvido ao SENHOR, por todos os dias que viver; pois do SENHOR o pedi. E eles adoraram ali ao SENHOR” (1 Sm 1:27-28)
Os pais de Samuel decidiram-se sobre o caminho que seu filho deveria seguir, e o entregaram nas mãos do sacerdote Eli para que servisse na casa de Deus. Como olhamos para isso nos dias de hoje? Sabemos que Deus deu autoridade aos pais sobre seus filhos para guiá-los e instruí-los dentro de um contexto onde o que Deus pensa, fala e deseja é o mais importante tanto para o casal, quanto para os filhos e família. Em pleno século XXI, o que menos nos preocupamos é se Deus está, ou não presente nos relacionamentos. Pelo que vemos, a ausência de Deus e Sua Palavra, nos lares, têm demonstrado a falta de temor, de respeito e de honra, entre cônjuges, entre pais e filhos, estendendo-se as demais áreas do relacionamento humano.
Embora Eli e seus filhos estivessem fora da posição em que Deus os havia colocado e, o pecado estivesse presente, o menino Samuel foi criado num ambiente de piedade. Acostumado com o serviço divino e amparado pelos cuidados de sua mãe, ele ia se desenvolvendo física e espiritualmente.
Os pais de Samuel assumiram a total responsabilidade sobre o futuro dele e o ampararam, enquanto que, o próprio sacerdote Eli acabou abrindo mão de toda a sua casa e descendência, deixando para segundo plano sua liderança como esposo e pai, e acabou atraindo o juízo de Deus para si e para toda a sua família.
Em tempos de decisão, Deus sempre se apresenta, chama e fala a fim de que ouçamos a Sua voz. Tais oportunidades devem ser seguidas de gratidão e obediência.
“O SENHOR chamou o menino: Samuel, Samuel. Este respondeu: Eis-me aqui”.
Por três vezes consecutivas, Samuel correu a Eli para atender à chamada que julgava ser dele, finalmente recebe instruções claras de Eli:
“…se alguém te chamar, dirás: Fala, SENHOR, porque o teu servo ouve…” (v.9)
Mas Samuel não o faz; responde apenas: “Fala, porque o teu servo ouve”, omitindo a palavra “SENHOR”. Samuel embora estivesse no serviço a Deus, não conhecia ao SENHOR. É possível isso acontecer? Certamente que sim. Muitos podem realizar muitas coisas, sem nunca ter tido uma experiência pessoal com Deus ou um encontro, como Samuel teve, totalmente sobrenatural.
“Naquele dia suscitarei contra Eli tudo quanto tenho falado com respeito à sua casa: começarei, e o cumprirei”. (v.12)
O sacerdote Eli estava velho e já não podia ver, tornou-se negligente e resignado com o pecado, e perdeu a sua descendência.
Entre o “profeta velho” e o “profeta novo”, está a vontade de Deus. Que possamos ser renovados pelo poder dessa Palavra, e abrir o coração para o chamado de Deus. Não sabemos por quantas vezes, temos sido chamados por Deus, mas precisamos responder em tempo.
No livro do Apocalipse, está escrito:
“…Ao vencedor, dar-lhe-ei do maná escondido, bem como lhe darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe”. (Ap 2:17)
Chamar pelo nome, implica em aliança e paternidade.
“Quanto a mim, será contigo a minha aliança; serás pai de numerosas nações. Abrão já não será o teu nome, e, sim, Abraão; porque por pai de numerosas nações te constituí”. (Gn 17:4,5)
O filho leva o nome do pai e pelo nome é revelada sua paternidade. De forma grandiosa somos os “filhos de Deus”, cuja paternidade é inquestionável por causa de Cristo.
Tanto quanto Samuel, Abrão também atendeu ao chamado, fez uma aliança com Deus, teve o seu nome engrandecido e engrandeceu a Deus de geração em geração, até aos dias de hoje.
“…Eu sou o Deus Todo-Poderoso: anda na minha presença, e sê perfeito. Farei uma aliança entre mim e ti, e te multiplicarei extraordinariamente”. (Gn 17:1-2)
Quantos podem ouvir Sua voz e responder ao chamado!